segunda-feira, 4 de junho de 2012

Comics VS Filmes


Sempre gostei de quadrinhos, nunca me importei muito se eram da Marvel, DC, Vertigo, se eram mangás ou historinhas da Turma da Mônica. Mas, uma coisa com que eu me importo, é se alguém resolve transformar essas histórias em filmes.

            Batman, Mulher- Gato, Homem Aranha, Homem de Ferro, O Motoqueiro Fantasma, V de Vingança, e tantos outros que saíram do requadro das páginas para o cinema, são exemplos de sucessos e fracassos quando se trata de qualidade, ação (de mais ou de menos), enredo, ou até mesmo das características dos personagens na grande tela. Já é difícil encarar um filme que veio de um livro, por causa da liberdade dada pela ausência de imagens, nós podemos imaginar e construir, por assim dizer, uma parte da história, então como ficam os nossos heróis?

            Para citar os sucessos, pode-se começar com V de Vingança, o filme mantém um suspense e enredo ótimos até o final e que inclusive se assemelham ao comic no que diz respeito, por exemplo, a história ser temporalizada num futuro ficcional. O personagem consegue transmitir todos os seus valores, sua ideologia e ainda cativar o telespectador mesmo estando por trás de uma máscara, a história conta com grandes atores além de ser originalmente de Alan Moore!

Outro exemplo que resultou em uma boa obra é Homem- Aranha. Não todos os filmes, até por que essa proeza deve ter acontecido umas poucas vezes em toda história (não posso deixar de lembrar Toy Story, é perfeito. Pronto.). Mas, me detendo ao 1º filme, o ator combinou com o personagem, o enredo tem lá suas falhas, mas é de todo compatível ao comic, tem uma pontinha feita pelo Stan Lee que deixa a trama com um ar respeitável, mostra o herói como ele realmente é: um dos poucos senão o único que precisa se preocupar com emprego, namorada, contas a pagar, faculdade e ainda salvar a cidade. Falando novamente de atores que combinaram muito bem com seus personagens, o que seria do Homem de Ferro sem Robert Downey Jr?! Efeitos especiais à parte, aquela armadura foi feita para ele! Salvo o segundo filme. Ou também, Heath Ledger, como o Joker no último Batman, é o arqui- inimigo perfeito.

            Já quando se trata de fracassos... Poxa vida... Motoqueiro Fantasma, por que fazer isso com Nicolas Cage? Não a parte da caveira ensandecida pegando fogo, é sempre legal ver o desenho criando vida, mas outras coisas podiam ser bem diferentes:  um enredo mais elaborado, que fugisse da fórmula mocinho tem vida normal\ mocinho vira o herói, e tem que lidar com ele mesmo e com o vilão\mocinho salva a galera e fica tudo bem. O filme não mostra nada de enredo, ou de atores mostrando o potencial que tem ou de diálogos inteligentes. São cenas de ação desmedidas e um exagero de efeitos especiais. Outra má lembrança é Mulher- Gato. Transformam anos de comic em um filme em que a própria Mulher- Gato não é vilã e sim heroína, sendo que a mulher responsável pelo lado do crime é uma fanática pela beleza exterior.

            Enfim, entre erros e acertos reforço acreditar que todos gostam de ver seus heróis, não importando quais sejam ou quais sejam suas histórias, ganhando vida. Devemos esperar que os erros sejam cada vez menos frequentes e que os acertos ganham cada vez mais destaque, lembrando de Os Vingadores, filme que neste blog vai ganhar 5 estrelas.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Que roubada!

O Caçador



Sam Neill (Jurassic Park) Willem Dafoe (Anticristo) são nomes que nos despertam curiosidade, ainda mais quando fazem um filme juntos.  Tudo bem que os últimos filmes da dupla não foram lá essas coisas, mas sempre vale a pena ver como principalmente Dafoe consegue entra de maneira convincente nos papeis.
O problema de O Caçador (The Hunter) é que ele é lento demais e o diretor Daniel Nettheim quis fazer demais com um roteiro horrível em mãos. O filme não desenvolve, não apresenta uma história que nos desperte curiosidade, o filme até tenta ser emocionante, mas esbarra na própria frieza tanto do roteiro como dos personagens.
Na história, Dafoe interpreta o caçador do título, um mercenário enviado da Europa para a Tasmânia à procura da última espécie de um tigre supostamente já extinto. Sam Neill (Jurassic Park) faz um caçador/guia local não muito disposto a ajudá-lo.
O longa-metragem é baseado no romance homônimo escrito por Julia Leigh, que foi noticia recentemente por conta de sua estréia como diretora no drama barra pesada Beleza Adormecida. Outro filme lento com um roteiro muito vazio.
O desfecho do filme, ou melhor, a idéia do filme é boa mas não se sustenta apenas com a boa atuação de Dafoe muito menos com a linda fotografia.
Guilherme G. de Castro

quinta-feira, 26 de abril de 2012

A jóia desprezada pelo Oscar

Drive
O nome nos passa aquela sensação que o filme será de ação, carros e fugas policiais que até já cansaram um pouco, mas para minha surpresa o filme foi muito mais do que isso. Drive é drama, ação, romance, é um conjunto de emoções que o tornaram um dos melhores filmes de 2011 e ignorado injustamente pelo Oscar.
Dublê de cenas com carros em Hollywood durante o dia, ele trabalha à noite como motorista profissional de fugas no submundo do crime. Depois de tentar ajudar o marido de sua atraente vizinha Irene (Carey Mulligan), torna-se alvo de perigosos criminoso de Los Angeles. Para livrar Irene e seu filho da fúria dos bandidos, sua única opção é fazer o que sabe de melhor: dirigir.
O trabalho do diretor Nicolas Winding Refn é impecável, o jogo de luzes e efeitos que aparecem em cada cena combina perfeitamente com a atmosfera do filme. Drive tem ambientação estética e musical com cara dos anos 80,um protagonista que quase não fala mas nos passa todas as emoções e informações necessárias e como um bom filme de ação : mafiosos.
Ryan Gosling merecia pelo menos uma indicação de melhor ator por Drive, ele não precisou falar muito para mostrar todo seu talento. Qualidade que vem aparecendo cada vez mais nos tantos filmes que vem realizando.


segunda-feira, 9 de abril de 2012

A Bela Junie





Paris é normalmente vista como a cidade do glamour, daquele romance idealizado e eternizado com um “felizes para sempre”. Mas, como toda exceção à regra, o filme ‘A Bela Junie’ do diretor Christophe Honoré, não segue esse modelo.

                Junie, a protagonista desta trama francesa adaptada do livro La Princesse de Clèves, é a aluna nova de uma escola, e, como toda novidade, acaba atraindo a atenção de todos. Os principais olhares vêm de Otto, um tímido aluno com quem ela se envolve, e Nemours, seu professor de italiano. Esse triângulo amoroso criado por eles se desenrola até o final do filme e é acompanhado por outras tramas igualmente intensas.

                Os diálogos são curtos e a trilha sonora se encarrega de intensificar as cenas passadas no outono parisiense, tudo para deixar o filme com aquele ar de drama romanceado de ótima qualidade.

Thaís Wansaucheki

segunda-feira, 12 de março de 2012

Last Night

História sobre brigas no relacionamento, reflexoes sobre o casamento e traições, já estao manjados muito filmes conseguiram mostrar muito bem isso e outros nem tanto.





Last Night tem todos esses ingredientes, é um filme doce que te faz pensar e que te coloca dentro das situações fazendo voce sentir quase todas as emoçoes dos protagonistas. Começando pela linda Keira Knightley que nos apresenta uma de suas melhores atuações,e nos passa muita verdade em cada cena, diferente de Sam Worthington que só é lembrado por causa de Avatar. Sam é muito caricato, não nos passa as emoçoes necessarias para um filme como esse.

Sinopse :
Joanna e Michael vivem em Nova York. Até então, nada nem ninguém tinha assombrado o seu relacionamento, até ao momento em que cada um deles é tentado, e numa mesma noite... Enquanto Michael está em viagem de negócios com Laura, uma jovem atraente e enigmática, Joanna reencontra Alex, o outro grande amor da sua vida. As 36 horas que se seguem irão obrigá-los a definir as suas escolhas.

A direção é impecável, as cenas se misturam enquanto ele esta em sua viagem e  ela encontra seu ex, o filme tem tudo para ser confuso e pesado mas consegue surpreender com o andar das coisas,com a maravilhosa trilha sonora e as atuações perfeitas de Keira, Griffin Dunne e Guillaume Canet. Começamos a escolher um lado, para quem torcer,deixamos as canastrices de Sam e Eva Mendes de lado e apreciamos esse belo filme.


terça-feira, 6 de março de 2012

A Excêntrica Família de Antônia


         Muitas vezes é difícil encontrar um filme “antigo” que consiga chamar nossa atenção a ponto de nos fazer assisti-lo até os créditos. Pois bem, A Excêntrica Família de Antônia é um dos casos em que a chegada dos créditos é seguida daquela sensação de quando se assiste a um bom filme.

            Ele se passa durante quase quarenta anos após a segunda guerra mundial, e conta a história da matriarca Antonia que, depois de voltar à vila onde nasceu, estabelece uma comunidade com sua filha.
O enredo se desenvolve em torno da relação das duas com os moradores da vila. Assumem a fazenda da família e alojam um homem simples da aldeia e uma jovem com problemas psicológicos que foi estuprada pelo irmão, além de manter amizade com Kromme Vinger, um filósofo estudioso de Schopenhauer e Nietzsche.

            Em 1996 ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro (contra “O Quatrilho”, outro ótimo filme que inclusive é brasileiro), é dirigido pela diretora holandesa Marleen Gorris e deve ser considerado um filme– saga, pois mesmo tendo um enredo complexo, ser cheio de detalhes e ter personagens com personalidades muito singulares o desenrolar da trama passa realmente a idéia do desenrolar da vida real.

Thaís Wansaucheki, nova crítica de filmes do Efeito Crítica.

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Simples e Fantástico

Confesso que se não fosse a indicação da minha amiga Thaís Wansaucheki que me emprestou o DVD, eu nunca teria entrado nesse mundo fantástico que Hayao Miyazaki criou em “Meu Vizinho Totoro”. É uma animação de 1988 muito simples, assim como a narrativa,o roteiro e o desenho, mas é isso que o torna tão lindo.
A trama foca em duas irmãs que junto ao seu pai vão para o interior do Japão enquanto a sua mãe fica internada no hospital. Pronto, basicamente é isso, só posso acrescentar que elas encontram um incrível ser chamado Totoro e a diversão e emoção vão decorrendo.
Tudo é muito bem feito e composto por pequenos detalhes, bem singelo e feliz, mas com uma melancolia sempre presente o que me lembrou o filme Onde Vivem os Monstrosque também retrata sentimentos de criança.
Meu Vizinho Totoro consegue agarrar qualquer um e emocionar de formas incríveis simplesmente com o simples. Uma animação rica em conteúdo, com uma boa dose de humor que diverte crianças e adultos.
Uma arte merecedora de muito mais reconhecimento do que muitas animações por ai.


terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Zac Efron volte para o High School!

O filme A morte e vida de Charlie, tinha todos os ingredientes para ser um grande filme. Ele poderia ser um brilhante drama romantico que nos faria pensar mais sobre a vida.
Mas ele não é, principalmente por causa de seu protagonista Zac Efron, não tenho nada contra ele mas acho que ele deveria voltar para seus filmes teens. Querer que ele se emocione parece ser uma tarefa muito dificil, no filme Zac é Charlie, que quase morre em um acidente mas ganha uma "segunda chance", ja seu irmao mais novo nao tem a mesma sorte. Depois disso Charlie passa a ver o irmao e com a promessa de sempre encontra-lo na floresta, ele desiste de seus sonhos e acaba trabalhando no cemitério.alguma coisas acontecem, mas o filme é lento demais.

Voce consegue até se surpreender com algumas coisas, mas o filme por incrivel que pareça não te da chance de se emocionar, voce nao consegue sentir a dor do irmão pois Zac nao permite isso, fora que o casal não tem quimica nenhuma. Acho que com uma direção melhor e com protagonistas melhores o filme poderia ser incrivel, pois a historia é boa mas para por ai.
O filme só me chamou atenção mesmo quando ele procura seu par romantico na floresta,a trilha sonora é linda e a cena é muito romantica mas novamente nao sei qual o problema da iluminação desse filme, nao conguimos enxergar nada.
Zac não faz bem o papel do irmão triste, muito menos do apaixonado mas o pior mesmo é quando ele faz papel de louco, as repetiçoes nas frases e a cara de bobo chega ser irritante.

O filme como eu falei poderia ser bom mas tentou emocionar a todo custo e com protagonistas tao ruins quanto a iluminação tudo foi por água abaixo.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

....ZZZZZ..

The Innkeepers





                  
   
O que um filme de terror precisa ter para ser bom? Acho que um roteiro bom, sustos de fazer você pular da cadeira e finais surpreendentes encabeçam a lista. Pois bem, em The Innkeepers nada disso acontece.
Logo que o Trailer foi divulgado fiquei curioso e ainda mais interessado quando os primeiros pôsteres saíram, com o estilo mais retro de filmes mais antigos que realmente assustavam, como: O iluminado.
Parecido com a obra de Stephen King, esse filme também se passa dentro de um hotel, esse está sendo desativado e os dois únicos recepcionistas trabalham os últimos dias cuidando apenas de três hospedes, como o hotel tem uma fama de ser mal assombrado eles resolvem desvendar esse mistério e tentar encontrar alguma alma pelo hotel antes que ele feche.
Tentar concentrar os sustos para a parte final do filme não foi uma boa estratégia, até por que os sustos não assustaram. Atores sem emoção, um roteiro chato e uma direção péssima de Ti West.
São três os filmes de terror que mais me impressionaram, dois deles são antigos: O exorcista e O iluminado, ou seja, mesmo sem nenhum efeito especial filmes das décadas de 70 e 80 conseguiam impressionar muito o publico, hoje com toda estrutura que o Cinema oferece não conseguimos ver um filme que realmente surpreenda e que te deixe com medo. O ultimo caso para mim foi O sexto Sentido que conseguiu um conjunto de emoções em um unico filme e se consolidou como um dos melhores filmes de suspense/terror dos últimos tempos.
The innkeepers não passa de uma enganação, cenas muito longas, diálogos irritantes. Se o filme tivesse 10 minutos seria perfeito, pois não daria tanto sono e tentaria explicar muito mais.
Guilherme G. Castro

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Caindo do Abismo

Fazer um bom thriller policial é difícil, mas parece que Asger Leth achou que seria fácil e dirigiu A Beira do Abismo. Ter Sam Wothington como protagonista não significa que o filme será bom até por que o mesmo não fez até aqui boas apresentações, só fez nome graças ao visionário James Cameron.
Sam é Nick Cassidy um ex-policial procurado pela justiça que decide se matar pulando do alto de um prédio de Nova York. Lydia Mercer (Elizabeth Banks) uma psicóloga acostumada a trabalhar com suicidas e Nick conseguem ter alguns diálogos interessantes, mas que se tornam cansativos com o passar do tempo. Lydia começa a perceber que aquela tentativa de suicídio é mais um plano para tirar a atenção de outra coisa.
Agora vem a pior parte, se o filme já era fraco o bastante para um thriller policial, ele ficou pior quando o irmão de Nick e a cunhada aparecem. Tentativas desastrosas de fazer o público rir são muitas, e percebendo a ruindade da coisa, acharam um jeito de fazer a cunhada tirar a roupa, alias essa cena não tem nada a ver com o que esta acontecendo na trama,foi um jeito de tentar manter o publico masculino de olho no filme.
O final consegue chamar atenção de quem esta assistindo, quem sabe por que o filme esta acabando. O ótimo Ed Harris caiu em uma cilada quando aceitou esse papel.
O publico que gosta de thrillers policiais sabe que coisas impossíveis acontecem em filmes, mas tentar surpreender a todo custo, fez o filme cair do abismo

Guilherme G. Castro

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Que Diretor, que Atores, que Filme!


 
Para falar sobre esse incrível filme, eu tenho que começar pelos personagens principais que foram muito bem escolhidos.

Rooney Mara interpreta Lisbeth Salander um hacker que não consegue interagir com a sociedade e apresenta muitos problemas por traumas de um trágico passado. Com roupas sempre pretas e penteados estranhos, Lisbeth consegue apesar de aparentar fraqueza, ser muito forte principalmente quando a vida exige isso dela.

Daniel Craig nunca atuou tão bem como nesse filme, o atual James Bond consegue se desvencilhar dos personagens de galãs e agentes secretos para fazer o jornalista Mikael Blomkvist, que após passar por um perrengue judicial, é contratado pelo rico Henrik Vanger vivido por Christopher Plummer para solucionar o desaparecimento da sobrinha deste, Harriet, que ocorreu há mais de quatro décadas. Plummer que sempre rouba a cena quando aparece.

Lisbeth e Mikael se unem para investigar o desaparecimento e acabam revelando vários segredos que a problemática família Vanger deseja ver enterrado.
O filme é pesado, não aliviando em nada nas cenas de violência física e sexual. Lisbeth esta na maioria dessas cenas. Mesmo sendo aparentemente frágil não demonstrando sentimentos, isso parece mudar na convivência com Mikael. Os dois mesmo sendo tão diferentes apresentam uma química forte e isso é um ponto forte do filme.

As cenas onde Mikael tenta enxergar algo de errado nas fotos são geniais, pois permite que o público entre no jogo e procure as pistas.
O jeito com que Lisbeth realiza suas investigações é tão bom que ela consegue te cativar, o jeito durona e estranho da hacker desaparece para o publico que passa a gostar da personagem. Ronney Mara conseguiu com que todos gostassem de uma figura tão pouco normal.

O filme já começa com uma abertura sensacional de Trent Reznor e Karen O. para “Immigrant Song”, do Led Zeppelin,a fotografia  de Jeff Cronenweth e a direção de David Fincher fazem com que “ Millennium – Os Homens que não Amavam as Mulheres” seja um dos melhores filmes do ano, sem exageros.

Eu não li nenhum livro de Stieg Larsson e não vi o filme original duas obras que pretendo ver.

O importante a ressaltar é que David Fincher que já fez filmes como Benjamin Button, Rede Social, Clube da Luta e Seven, continua acertando  mesmo quando decide fazer um remake que na maioria das vezes não agrada.

Rooney Mara mereceu ser indicada ao Oscar de Melhor Atriz, uma atuação maravilhosa. Mesmo que todos tenham atuado de maneira brilhante Mara foi disparada a melhor, entrou mesmo de cabeça no personagem e encantou a todos.


Guilherme G. Castro